Confesso
que tive um certo preconceito perante os livros e adiei muito a leitura, pois
não sou muito fã de livros que fazem a gente chorar. Porém eu amei os dois
livros (apesar de chorar muitooo) e recomendo!
Geralmente
quando tem continuações eu posto junto, mas para não dar spoilers desta vez
postarei separado e tentarei ser breve haha.
A historia começa quando Louisa Clark perde seu
emprego num café da região e precisa urgente arranjar outro emprego pois tem q
ajudar a família. Ela tem 26 anos, mora
com pais, com a irmã, com o sobrinho, e com o avô que por causa de um derrame
precisa de cuidados especiais.
Na busca por outro emprego ela encontra
um anúncio para ser cuidadora de um homem, ela vai a entrevista achando que se
trata de um senhor, mas descobre que esta enganada e conhece Will Traynor, um jovem que após
um acidente se torna tetraplégico.
Will Traynor antes do acidente era amante de esportes radicais, logo não
preciso falar que se tornar tetraplégico afetou seu psicológico,
isso fez com que ele virasse um ranzinza, desses que se trancam no quarto. Will
pretende se matar dali a seis meses numa clinica de suicídio assistido na Suiça
(isso não é spoiler).
Lou, ao descobrir as pretensões dele,
como cuidadora resolve incentivá-lo a passear e fazer coisas divertidas para fazê-lo
perceber que viver é bom e que dando um jeitinho Will conseguirá fazer esportes
ainda inclusive radicais. São muitas as aventuras que os dois passam juntos, em
muitas Nathan, o enfermeiro de Will também participa.
Bem como um clichê Lou, apesar de já ter um namorado (Patrick)
logo se apaixona por Will, mas tudo bem porque o Patrick não dava muita atenção
pra ela mesmo.
É um livro que você terá uma mistura de
sentimentos, hora vai rir, hora chorar, hora refletir...
Eu deixo a questão: Se vocês fossem a
Lou ou a família de Will o que fariam?
A) Não o deixariam se matar em hipótese alguma e o fariam viver mesmo
triste e mal humorado, simplesmente por não querer perde-lo;
B) Tentariam fazê-lo desistir, lhe mostrando todas as
possibilidades e melhores coisas do mundo, mas o deixariam tomar a decisão
final e o amariam o suficiente para respeitá-la;
C) Não fariam nada e respeitariam o desejo dele.
Eu acho que fico com a B pois iria
tentar com todas as minhas forças fazê-lo desistir, mas caso ele ainda quisesse
se matar eu o respeitaria e estaria ao seu lado, pois não iria aguentar vê-lo
sofrer todo os dias por não conseguir ser independente e feliz.
Não vou contar o final, pra saber se
Will desiste ou não do suicídio, terão que ler o livro, ver o filme, pesquisar,
ou então o meu próximo post.
Simm tem filme!! Não sei dizer o quanto
difere do livro já que não vi ainda.